Não
há tema mais banal, 
mas
também mais questionável. 
Paradoxo
conhecido de todos, 
mas
vivido apenas por alguns. 
Efemeramente,
traz-nos memoráveis 
réplicas
de uma real felicidade. 
Duplicando
em nós a esperança de as reviver. 
Retira-nos
bruscamente olhares afetuosos, trocados, 
deixando-nos
desalojados,
dentro
de uma vasta escuridão, 
vivida
metodicamente. 
Cegamente,
aproxima-nos de rebeldes libertinagens, 
onde
a liberdade nos prende.
 
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