Enquanto
se esgotam as árvores para escrever,
Há
um som que me atormenta,
O
som da tecnologia na ponta dos dedos,
Que a todos os modernos tenta.
Que a todos os modernos tenta.
Com
uma nova industrialização a chegar,
Sem Natureza e cantinho para relaxar.
Sem Natureza e cantinho para relaxar.
Como
viver num mundo assim,
Alguém
me pode explicar?
Com
toda a raiva que posso sentir,
A
aumentar a cada segundo,
É
também esta angústia do mundo
Que
a minha poesia faz florir.
LUIS
FERNANDES, 12D
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