Duas almas no jardim
Abraçados e abençoados
Juntos até ao fim
Entre beijos molhados
No céu a lua cheia
Iluminava a madrugada
Ao longe via-se a aldeia
Através da arcada
Aquele amor tão natural
Que nada parecia quebrar
Não era coisa banal
Era forte como o mar
Ela loira ele também
Pensavam estar unidos
Até sempre e mais alem
Um para o outro nascidos
Mas tudo tem um fim
E porque aquilo aconteceu
Sob os olhos do jasmim
Ela para ele morreu
Surrando ao seu ouvido
Ela o surpreendeu
O que dizia era um perigo
O amor anoiteceu
CAROLINA
GASPAR, 11º H
Sem comentários:
Enviar um comentário